sexta-feira, 8 de abril de 2011
quarta-feira, 6 de abril de 2011
O Ensino mediado pelas webtecnologias
Na sociedade contemporânea é fundamental o acesso de um número cada vez maior de pessoas à rede mundial de conhecimento (internet) e para isso é preciso dispor de ambientes de aprendizagem em que as tecnologias de informação e comunicação sejam ferramentas instigadoras, capazes de colaborar para uma reflexão crítica, para o desenvolvimento da pesquisa, sendo facilitadoras da aprendizagem de forma permanente e autônoma.
O trabalho com a internet constitui um meio de relevante possibilidade pedagógica, já que não se limita ao que constitui estritamente uma disciplina, permitindo a inter e a pluridisciplinaridade1, possibilitando uma educação global, que estimula o funcionamento dos processos de tratamento da informação, nos conteúdos e programas de cada nível.
Segundo Sancho (1998), as tecnologias trazem novos horizontes à escola. Assim, alunos e professores podem estar mais próximos e o processo de ensino aprendizagem pode ganhar dinamismo, inovação e poder de comunicação inusitado. A aprendizagem se dá através da descoberta e o professor passa a ser um guia do aluno.
segunda-feira, 4 de abril de 2011
6º ANO
1º Bimestre
SISTEMA SOLAR
Na década em que Plutão foi descoberto (1930), pensava-se que Saturno era o único planeta com anéis. Somente em 1977 os anéis de Urano seriam descobertos, seguidos pelos de Júpiter (1979), e os de Netuno (1989). Nessa época também não se conhecia o Cinturão de Kuiper, ou outro anel de asteróides além da órbita de Netuno. E os astrônomos sequer suspeitavam que o número total de satélites passaria de cem.
O Sistema Solar vem se modificando lentamente desde sua formação – mas a visão que temos dele se enriquece no ritmo das descobertas, cada vez mais freqüentes.
Nossos conhecimentos se aprimoram muito mais rapidamente que o sistema de ensino é capaz de absorver. É errado, mas ainda se diz que os planetas se movem em órbitas circulares, igualmente distribuídas sobre um plano imaginário, com o Sol no centro.
Vivemos num intrincado conjunto de corpos celestes que muitas vezes desafiam nossas tentativas de classificação. Nós os chamamos de planetas (sejam rochosos, gasosos ou anões), satélites, cometas, asteróides... Todos estão em movimento, percorrendo órbitas mais ou menos elípticas, nas mais diversas inclinações umas com relação às outras.
Nosso aprendizado também se move. Esta seção é um pequeno painel sobre este saber acumulado. Não esquecendo de mencionar os caminhos, não raras vezes tortuosos, mas que vem nos ajudando a perceber este sempre Novo Sistema Solar.
ESPAÇO GEOGRÁFICO
DIFERENTES REPRESENTAÇÕES DE ESPAÇO
2º BIMESTRE
LITOSFERA
Litosfera é a camada da Terra localizada na parte externa, é constituída por rochas e solo de níveis variados e composta por grande quantidade de minerais.
Também denominada crosta terrestre, a litosfera possui espessura de 72 km abaixo dos continentes, o que leva o nome de crosta continental, e espessura de 8 km abaixo dos oceanos, o que leva o nome de crosta oceânica, que é mais densa por causa da grande quantidade de ferro que contém.
As rochas que constituem a litosfera podem ser:
Rochas magmáticas: Também conhecidas como rochas ígneas, são formadas pelo magma localizado abaixo das rochas que se solidificam.
Rochas sedimentares: São formadas pela falta de detritos provocados por ações erosivas.
Rochas metamórficas: São formadas por rochas magmáticas e sedimentares que sofreram alterações.
SISTEMA SOLAR
Na década em que Plutão foi descoberto (1930), pensava-se que Saturno era o único planeta com anéis. Somente em 1977 os anéis de Urano seriam descobertos, seguidos pelos de Júpiter (1979), e os de Netuno (1989). Nessa época também não se conhecia o Cinturão de Kuiper, ou outro anel de asteróides além da órbita de Netuno. E os astrônomos sequer suspeitavam que o número total de satélites passaria de cem.
O Sistema Solar vem se modificando lentamente desde sua formação – mas a visão que temos dele se enriquece no ritmo das descobertas, cada vez mais freqüentes.
Nossos conhecimentos se aprimoram muito mais rapidamente que o sistema de ensino é capaz de absorver. É errado, mas ainda se diz que os planetas se movem em órbitas circulares, igualmente distribuídas sobre um plano imaginário, com o Sol no centro.
Vivemos num intrincado conjunto de corpos celestes que muitas vezes desafiam nossas tentativas de classificação. Nós os chamamos de planetas (sejam rochosos, gasosos ou anões), satélites, cometas, asteróides... Todos estão em movimento, percorrendo órbitas mais ou menos elípticas, nas mais diversas inclinações umas com relação às outras.
Nosso aprendizado também se move. Esta seção é um pequeno painel sobre este saber acumulado. Não esquecendo de mencionar os caminhos, não raras vezes tortuosos, mas que vem nos ajudando a perceber este sempre Novo Sistema Solar.
ESPAÇO GEOGRÁFICO
DIFERENTES REPRESENTAÇÕES DE ESPAÇO
2º BIMESTRE
LITOSFERA
Litosfera é a camada da Terra localizada na parte externa, é constituída por rochas e solo de níveis variados e composta por grande quantidade de minerais.
Também denominada crosta terrestre, a litosfera possui espessura de 72 km abaixo dos continentes, o que leva o nome de crosta continental, e espessura de 8 km abaixo dos oceanos, o que leva o nome de crosta oceânica, que é mais densa por causa da grande quantidade de ferro que contém.
As rochas que constituem a litosfera podem ser:
Rochas magmáticas: Também conhecidas como rochas ígneas, são formadas pelo magma localizado abaixo das rochas que se solidificam.
Rochas sedimentares: São formadas pela falta de detritos provocados por ações erosivas.
Rochas metamórficas: São formadas por rochas magmáticas e sedimentares que sofreram alterações.
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